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Informações do produto
Caixa Odery 13×5,5” Eyedentity Maple Imbuia Fade
Caixa Odery Eyedentity Maple Imbuia Fade 13X5,5¨ Aros PowerHoop 2.3mm com Automático SNSNP
• Caixa Odery Eyedentity Series Imbuia Fade Satin Finish American Maple Shell.
• Casco 100% Maple Americano com 7,2mm de espessura.
• Automático exclusivo com 3 memórias de tensão de esteira.
• Novas canoas inteiriças desenvolvidas pela Odery.
• 8 afinações, fantástica sonoridade profissional com baixo custo.
• Aros Triple Flange 2,3mm.
• Peles Evans.
• 100% Maple norte americano.
• Acabamento: Imbuia fade.
• Aro: 2.3mm.
• Medida: 13 x 5.5′.
• Timbre médio agudo.
• Bom volume e punch.
• Sonoridade encorpada e super estaladaosa.
• Funciona bem como Caixa auxiliar ou principal com um som mais ‘funk’.
• Grande sensibilidade de esteira.
• Rimshot grande, com bom volume.
• Made in Brasil.
• Garantia é de 90 dias (3 meses) corridos para defeitos de fabricação.
• Todas postagens são seguras, garantidas e acompanha código de rastreio.
• Envio imediato após a confirmação do pagamento.
• O prazo de entrega varia de acordo com a sua região.
• Somos revenda autorizada.
Ficha técnica
Código | 36318626 |
Cross docking | 2 |
Marca | Odery Drums |
Constituição
Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria,[4] sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas. Seu peso pode variar bastante, tendo em vista o número de peças que constituem o conjunto, e a natureza variada dos materiais de cada peça.
Tambores
- Caixa (ou tarola em Portugal) – tambor com esteira na pele de resposta;
- Bumbo (ou bombo) – onde se usa um pedal para o percutir;
- Tom-tons (ou timbalões) – que normalmente ficam por cima do bombo [vide imagem]);
- Surdo (ou timbalão de chão).
Pratos
- Pratos de choque (chimbal no Brasil, ou hi-hat, em inglês) – acionados por meio de uma estante com pedal;
- Prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish) – apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
- Pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china) – também apoiados em suportes, colocados ao lado dos outros elementos.
Ferragens
- Pedal de bumbo – pode ser simples ou duplo, e é acionado com os pés para percutir o bumbo;
- Máquina de chimbal – serve para dar suporte e controlar a abertura do chimbal com os pés;
- Pedestais (tripés ou estantes) de prato – podem ser retos ou articulados (popularmente conhecidos como “girafa”);
- Suportes (ou clamp, em inglês) – sustentam tambores ou itens de percussão.
Peças Adicionais
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart, Mike Portnoy ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como octobans, rototoms, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execução rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 1980 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.
Materiais de construção
De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efetuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação aos produtos americanos e europeus, desde a década de 1960 há indícios da fabricação de baterias pré-montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como material para a produção de cascos e casualmente o Pau-marfim. Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria), ou seja, mais dura e mais resistente.